segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Patrimônio verde


     A Baixada de Jacarepaguá além da sua importância no âmbito histórico da cidade do Rio de Janeiro, também contribui de maneira espetacular com sua natureza exuberante ajudando a mostrar ao mundo a beleza destas terras cariocas.
     A Baixada, que completou no dia 09 de setembro 416 anos e, mesmo sofrendo com a intensa transformação imobiliária que trouxe à região grande impacto sobre sua natureza, ainda oferece aos cariocas lindas paisagens naturais, como por exemplo o Parque estadual da Pedra Branca, maior floresta urbana do mundo. Pode-se encontrar na região muitas outras paisagens naturais, lagoas, parques, cadeias de montanhas, rios, praias, compõem a beleza natural de Jacarepaguá.
     Entretanto é preciso preservarmos o patrimônio natural que nos foi legado. Esse patrimônio corre perigo por não haver um programa educativo para a população, que infelizmente, cada vez mais desmata, desvia rios e assim contribui para a perda de parte de nossa memória, de nossa história. Devido à cada vez maior especulação imobiliária, muito de nosso patrimônio verde está se perdendo.
     Enfim, não posso me aprofundar em dar mais detalhes sobre o patrimônio verde em Jacarepaguá por entender apenas que é lindo, e isso me basta. Para falar melhor sobre, prefiro contar com a ajuda de biólogos, botânicos e pessoas com maior afinidade com esta área  ambiental.
     Pra homenagear a Baixada de Jacarepaguá e lhe desejar mais 416 anos de intensa contribuição para a vida do carioca, postamos este vídeo realizado pela União dos Escaladores de Jacarepaguá. O Link para conhecer o trabalho deles é:http://www.escaladoresdejacarepagua.org/index.php?option=com_content&view=frontpage
     Só para lembrar: no dia 18 de setembro faremos uma exposição sobre as penas de Magalhães Corrêa, que retratou  no início do século XX lindas paisagens do sertão carioca.
     O evento será realizado na Universidade Estácio de Sá, campus R9.
     Rua André Rocha, 836 - Taquara
     ENTRADA FRANCA


     Heluana Macêdo/ IHJa

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